28 de fevereiro de 2013

Fernando Pessoa e o Oriente























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Logic is Metaphysics


SEMINAR SERIES IN ANALYTIC PHILOSOPHY

2012-13: Session 5

Logic is Metaphysics

Daniel Durante (Universidade Federal do Rio Grande do Norte e LanCog, Universidade de Lisboa)

1 de Março de 2013, 15:00
Faculdade de Letras de Lisboa
Sala Mattos Romão (departamento de Filosofia)

Abstract: Analyzing the position of two philosophers whose views are recognizably divergent, W. O. Quine and M. Dummett, we intend to support a striking point of agreement between them: the idea that our logical principles constitute our principles about what there is, and therefore, that logic is metaphysics.


ENTRADA LIVRE


Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
LanCog Group (Language, Mind and Cognition Research Group)
http://www.lancog.com/
Project Online Companion PTDC/FIL-FIL/121209/2010
Instituto Filosófico de Pedro Hispano, Departamento de Filosofia da UL

19 de fevereiro de 2013

Sentimento de si e identidade pessoal























"Este livro tem como seu principal objectivo analisar a articulação entre os conceitos filosóficos de “sentimento de si” e de "identidade pessoal".
O sentimento de si evoca o conjunto temático de problemas associados à experiência de se ser este e não outro organismo. Está, deste modo, indissociavelmente relacionado com a perspectiva da primeira pessoa, através da qual observamos o mundo à nossa volta. Dá conta, como sublinha António Damásio, do sentimento de fundo (background feeling), presente na nossa mente, ao mesmo tempo que lidamos com o jogo de emoções suscitado pelo mundo interior e exterior.
Por sua vez, o problema da identidade pessoal traduz, antes, um dilema articulado com a experiência inerente a todas as entidades submetidas à temporalidade. Em termos sintéticos, podemos dizer que a solução deste problema passa pela descoberta de critérios que nos permitem afirmar que determinada pessoa é a mesma em momentos temporais distintos.
Ao longo de vários ensaios, é construída a hipótese de que o conceito de ipseidade é a melhor categoria para traduzir a articulação entre o sentimento de si e a identidade pessoal."

16 de fevereiro de 2013

Uma Semântica Simples para Existenciais Negativas


SEMINAR SERIES IN ANALYTIC PHILOSOPHY

2012-13: Session 4

Uma Semântica Simples para Existenciais Negativas


João Branquinho (Universidade de Lisboa, LanCog)

22 Fevereiro 2013, 15:00
Faculdade de Letras de Lisboa
Sala Mattos Romão (departamento de Filosofia)

Resumo: É proposta uma semântica simples para um fragmento importante de predicações singulares de inexistência, frases usualmente tidas como semanticamente problemáticas. O tratamento adoptado depende de duas suposições substantivas de partida: (a) a suposição de que as frases em questão são, do ponto de vista da sua forma lógica, aquilo que parecem ser; (b) a suposição de que o predicado de existência que aí ocorre é um predicado lógico, universal. E depende ainda, mais crucialmente, de uma tese semântica algo controversa acerca da referência singular: a tese de que nomes próprios e outros termos singulares são designadores, não apenas rígidos, mas obstinadamente rígidos, dos objectos que de facto designam (Kaplan). Isto significa o seguinte: uma vez atribuído a um desses termos um objecto como sendo o referente do termo relativamente a um contexto de uso, o termo designará esse objecto com respeito a qualquer estado possível do mundo ou ocasião. Por conseguinte, tal objecto será o objecto referido pelo termo mesmo em relação a estados do mundo ou ocasiões nos quais o objecto em questão não exista. Se isto for correcto, parece haver um sentido no qual a existência não é necessária para a referência, no qual nos podemos referir àquilo que não existe. No entanto, daí não se segue, ou pelo menos não queremos que daí se siga, que há coisas que não existem.

ENTRADA LIVRE

Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
LanCog Group (Language, Mind and Cognition Research Group)
http://www.lancog.com/
Project Online Companion PTDC/FIL-FIL/121209/2010
Instituto Filosófico de Pedro Hispano, Departamento de Filosofia da UL

6 de fevereiro de 2013

Argument Clinic


Argument Clinic é um grupo académico de discussão filosófica logicamente disciplinada, criado por, e essencialmente para, alunos dos vários ciclos de estudos de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

O grupo reúne semanalmente. Uma sessão típica da Argument Clinic inclui a apresentação de uma questão ou tese filosófica por parte de um dos participantes, seguida da sua discussão. Assim é simulado o método das quaestiones disputatae praticadas nas Universidades da Europa Medieval, naquilo que ele tinha de socrático. O tema no qual se subsume a tese ou questão apresentada é previamente divulgado, ocasionalmente em conjunto com material de apoio. A língua adoptada nas sessões tem sido a língua portuguesa.

Não existem constrangimentos quanto ao conteúdo das questões disputadas na Argument Clinic, a não ser: 1. esse conteúdo ser reconhecidamente filosófico, i.e. poder encontrar-se na literatura da especialidade, e 2. esse conteúdo ter algum interesse para a maioria dos participantes numa dada sessão. A fortiori, não há por princípio qualquer restrição de natureza filosófica à escolha dos temas a discutir.
Existe um constrangimento quanto à forma das apresentações e da discussão. O constrangimento formal é o da clareza de expressão, e a esse respeito considera-se que não é despiciendo o domínio das regras elementares da sintaxe lógica, a par da utilização consciente da gramática portuguesa.

Consultar este sítio 
para compreender o motivo pelo qual a Argument Clinic tem o nome “Argument Clinic”. Também é utilizado o termo "Clínica" para designar informalmente aArgument Clinic.

O grupo existe desde o semestre de Inverno de 2011/12.