4 de dezembro de 2013

Célia Teixeira: The a priori and the analytic: the traditional connection


Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
LanCog Group (Language, Mind and Cognition Research Group)
http://www.lancog.com/

LANCOG SEMINAR
2013-14: Session 7

The a priori and the analytic: the traditional connection
Célia Teixeira
University of Lisbon

6 de Dezembro de 2013, 15:00
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Sala Mattos Romão (departamento de Filosofia)

Abstract: The aim of this talk is to evaluate and criticise the account according to which a priori knowledge is mere knowledge of analytic truths. This account is based on two major claims:

(The Traditional Connection – TC) A priori knowledge is mere knowledge of analytic truths.
(The Explanatory Thesis – ET) We can explain the a priori with the notion of analyticity.

Depending on how we understand the notion of analyticity, (TC) and (ET) will get different readings. There are two main readings of the notion of analyticity: a metaphysical reading and an epistemological reading. I will argue that under the metaphysical reading, even if (TC) is true, (ET) is false. But we have well known reasons to doubt the intelligibility of the metaphysical reading of the notion of analyticity – and with it the intelligibility of both (TC) and (ET). I will then turn my attention to the epistemological reading of the notion of analyticity. I will argue that under this reading it is also the case that if (TC) is true, (ET) is false. I will then argue, contrary to current orthodoxy, that (TC) is false under the epistemological reading. If I am right, and both (TC) and (ET) are false under both readings of the notion of analyticity, we have good reasons to question the philosophical significance and the very tenability of the analytic/synthetic distinction.

ALL WELCOME!

--
LanCog Research Group
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Centro de Filosofia
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade
Lisboa
1600-214
Portugal

27 de novembro de 2013

Anna Marmodoro: Aristotle on the Problem of Common Sensibles

SEMINAR SERIES IN ANALYTIC PHILOSOPHY
2013-14: Session 2

Aristotle on the Problem of Common Sensibles 
Anna Marmodoro
University of Oxford

29 November 2013, 15:00
Faculdade de Letras de Lisboa
Sala Mattos Romão (departamento de Filosofia)

Abstract: Aristotle draws a distinction between qualities that are perceptible via a single sense only, the special sensibles, and qualities that are perceptible via more than one sense at once, the common sensibles. Why is this distinction important to Aristotle and how does he justify it?  What are the ontology and the epistemology of the common sensibles, in light of Aristotle’s assumption that each sense organ is sensitive to only its own special sensibles? Does the problem of how the common sensibles get perceived give us reasons for giving up a ‘separatist’ view of sense experiences? Or rather can it be solved by postulating extra perceptual powers for the senses? Are more ‘parsimonious’ options viable? In this paper I engage with these and related questions, which have attracted the interest of Aristotelian scholars (Gregoric 2007, Johansen 2012) and philosophers of the mind (Tye 2007) alike. I offer my own reading of Aristotle’s account and examine its philosophical viability.

ALL WELCOME!

Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
LanCog Group (Language, Mind and Cognition Research Group)
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Project Online Companion PTDC/FIL-FIL/121209/2010

15 de novembro de 2013

Platão: A Odisseia da Dialéctica - 2400º Aniversário da Fundação da Academia de Platão























Clique no cartaz para ler a informação disponível.


COLÓQUIO MULTIDISCIPLINAR NA FACULDADE DE LETRAS
Anfiteatro III da Faculdade de Letras da UL | Cidade Universitária

Platão: A Odisseia da Dialéctica | Encontros e cruzamentos de saberes

EVOCATIVO DO 2400º ANIVERSÁRIO DA FUNDAÇÃO DA ACADEMIA DE PLATÃO

Terça-feira, 26 de Novembro, das 10h30 às 17h30

Programa:

Apresentação do Projecto «Platão: A Odisseia da Dialéctica»
Paulo Alexandre Loução (IIH)

Comunicações | Manhã| 10h30-13h00

Moderação: Carolina Soares (IPAEHI/FLUL)

FOI A ACADEMIA DE PLATÃO PLATÓNICA?
António Pedro Mesquita (CFUL / Director do Dep. Filosofia da UL)

SACRIFÍCIOS E TRANSMIGRAÇÕES.
PLATÃO À LUZ DOS MITOS ÓRFICOS E UPANIṢÁDICOS
Ricardo Louro Martins (CHUL/IPAEHI/CEOV).

AEGYPTOS & PLATÃO: A INSPIRAÇÃO DA TRADIÇÃO EGÍPCIA
NO PENSAMENTO PLATÓNICO
Rogério Sousa (CHUL / CECH-UC)

Comunicações | Tarde| 15h00-17h30
Moderação: João Camacho (IPAEHI/FLUL)

HENRY CORBIN, O NEOPLATONISMO PERSA E A ACTUALIDADE
DO «MUNDO IMAGINAL»
Paulo Loução (IIH)

PLATONISMO E IDADE MÉDIA
António Balcão Vicente (FLUL/OINAPO)

LUÍS DE CAMÕES E PLATÃO
Maria Vitalina Leal de Matos (FLUL)

NEOPLATONISMO NAS TRÊS RELIGIÕES DO LIVRO:
Gnose cristã, kabbalah judaica e sufismo islâmico
José Manuel Anes (UL&L)

METÁFORAS PLATÓNICAS, ECOS DE UMA SABEDORIA ETERNA
José Carlos Fernández (OINAPO)

Organização:
Instituto Internacional Hermes

Apoio:
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
Instituto Prometheus
Organização Internacional Nova Acrópole de Portugal
Centro de Estudos Orientais Vyasa

13 de novembro de 2013

Conferência de Teresa Marques: Retractions


Retractions
Teresa Marques
University of Lisbon

15 de Novembro de 2013, 15:00
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Sala Mattos Romão (departamento de Filosofia)

Abstract: Retraction and disagreement data have been used against contextualism and in favor of relativism about certain types of claims. Among these figure epistemic modals, knowledge attributions, or value and personal taste claims. On the relativist proposal, sentences like “the ice cream might be in the fridge” or “Pocoyo is funny” only get assigned a truth-value relative to contexts of utterance, indices of evaluation, and contexts of assessment. On assessment relativism, the relevant perspective for the truth of an epistemic might claim, or of a claim of personal taste, is the epistemic evidence, or the standard of taste, of the assessor at the context of assessment. On contextualism (indexical or not) the relevant perspective is the epistemic evidence, or the standard of taste, that is determined at the context of utterance. It is the claim that contextualism cannot handle retraction and disagreement data that requires the admission of contexts of assessment. Assessment-relativism takes retractions to have a special normative role: a retraction is allegedly mandatory in the crucial cases where the contextualist does not obligate any retraction. This talk questions that retractions have such a normative role, and offers an alternative explanation that is compatible with contextualism. The aim is to show that assessment relativism is not a viable semantic alternative. I will first summarize the main objections in the literature against the obligatoriness of retractions in the crucial cases. I will then offer a suggestion for how a contextualist (indexical or not) can explain permissible retractions, without requiring contexts of assessment. If time allows, I'll also try to show that the objections to assessment relativism follow a general pattern of criticism.

ALL WELCOME!

Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
LanCog Group (Language, Mind and Cognition Research Group)
http://www.lancog.com/

LANCOG SEMINAR
2013-14: Session 5

Colóquio Vicente e Dora Ferreira da Silva























O Colóquio Internacional Vicente e Dora Ferreira da Silva: “Uma Vocação Poético-Filosófica” visa comemorar o cinquentenário do falecimento de Vicente Ferreira da Silva (1916-1963), não apenas o seu legado intelectual mas também um dos mais impressionantes convívios poéticos e filosóficos: o verdadeiro pacto entre Vicente e Dora Ferreira da Silva (1918-2006).
Devido à complexidade das obras e em consonância com as suas tendências essenciais, o Colóquio foi estruturado em quatro campos, todos em múltiplos modos entre si ligados e fundamentalmente patentes no pensamento de Vicente e Dora.
Enquanto o percurso de Vicente Ferreira da Silva pode ser descrito como um movimento filosófico de um estudo da lógica positivista e da análise da linguagem para o mitológico e simbólico em permanente diálogo com a filosofia existencial, a obra de Dora Ferreira da Silva inscreve-se bem cedo na poesia de um legado helénico com influência arquetípica que na função de tradutora da obra de C. G. Jung absorveu a sua teoria da psicologia de temas mitológicos, arquetípicos e simbólicos, transpondo-os em poesia.
O nexo entre os quatro campos de conhecimento pode ser estabelecido de vários modos e não apenas de forma linear e histórica, supostamente “progressiva”, partindo da Mitologia para a Poesia, depois para Filosofia, com a extensão no século XX à consolidação da Psicologia analítica de C. G. Jung, na consecutiva aplicação de suas vertentes mais actuais da psicologia junguiana e transpessoal.


Profissionais: 20 euros. Estudantes: 10 euros.
http://www.coloquiovicenteedora.org

9 de outubro de 2013

Da Representação
























Clique na imagem para ler a informação em boas condições


O Ciclo de Conferências e o livro de ensaios são o fruto de uma parceria entre o Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, o LESA (Laboratoire d'Études en Sciences d'Art) da Université d'Aix en Provence, o CIEBA-FBAUL (Secção de CIBERARTE), e o Institut Français du Portugal.
Na continuidade dos três livros dedicados à Investigação em geral e à artística em particular, publicados em 2010, 2011 e 2012, apresentamos agora esta quarta publicação sobre a transversalidade na Investigação, a partir de uma categoria, a Representação, estando o ciclo de Conferências e os textos do livro relacionados com o mundo das artes (artes plásticas, música, dramaturgia e performance), da estética, filosofia, história de arte contemporânea, do direito e da ciência.
Apresentação sucinta dos nossos objectivos: (1) Repensar a noção de Representação no seio das artes em geral e das artes visuais em particular, mas também na filosofia, no direito, e na ciência, estabelecendo novos sentidos para a mesma. (2) Confrontar as perspectivas sobre o conceito de representação em arte com outros domínios em que a mesma noção é recorrentemente trabalhada. (3) Dar lugar a um debate internacional que inclui autores portugueses, franceses e espanhóis. (4) Dar continuidade ao objectivo da transversalidade de determinadas noções que são tão centrais para a Arte, como para a Filosofia,  o Direito, ou as Ciências.

Cinema e Filosofia





A Zero em Comportamento, Projectos Paralelos, Terratreme e Vende-se filmes, têm o prazer de anunciar que estarão em exibição, a partir de 7 de Novembro, os filmes “Um Fim do Mundo” de Pedro Pinho, “Cama de Gato” e “Bela Vista” de Filipa Reis e João Miller Guerra.
Estes filmes articulam-se com diferentes áreas do saber tais como, Cultura Visual, Cinema, Arquitectura, Urbanismo, Filosofia, Antropologia, Ciências da Educação, Psicologia, entre outras, que pensamos ser do seu interesse ou dos seus colegas.

Para mais informações:

17 de julho de 2013

philosophy@Lisbon nº3
























Já saiu o número 3 da revista philosophy@Lisbon.
Para aceder a este número clique AQUI.

Clique para ler melhor.

12 de julho de 2013

International Lisbon Conference on Philosophy and Film


International Lisbon Conference on Philosophy and Film
Thinking reality and time through film
7-10 May of 2014

CFUL - Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa 
Hosted by the Faculty of Letters of the University of Lisbon and the GoetheInstitut Lisbon

During the last two decades film has been increasingly recognized as a medium of philosophical reflection, in an ontological and epistemological perspective. But what does it mean to understand film as philosophizing? Can we access specific, reliable knowledge of the world and our relation to it through the aesthetic form of moving images? Considering film’s claim of continuity with the world - what is the essence of film and what is exactly its connection with reality?
Usually time and space are considered the essential constituents of film – yet they are as well our ontic and ontological condition to understand reality. In this context classical film theory and its philosophical development (Kracauer, Benjamin, Bazin, Cavell, and Deleuze) are reassessed with transcendental and speculative questions. Benjamin, for example, has pointed out how through the invention of film reality has lost its status of uniqueness and authenticity. What are the consequences of the implicit assertion to face the world as a contingent possibility out of many? And what about the ‘Myth of total cinema’ evoked by Bazin – the perfect artistic creation of a virtual world that conflates with reality? Space-time is the way, how we structure the world and orient ourselves in it. Different philosophers have been dealing with the aporia of time and approached its apparent negativity in distinct ways. For all of them the question about time implies a question about space and being, or, in other words, requires a reflection on the relation of motion and matter.
Film also evokes the phantasmagorical presence of something, which is absent, an immaterial after-death reality. In this sense, Barthes defined the photographed moment as an anticipation of the instant of the death of the objects and subjects depicted. The film negative is assembled out of 24 static frames per second—applied to Barthes’ theory that would be 24 instances of death. The immediate succession of the next frame creates than an apparent continuity. We can therefore only indirectly assist a stepping-beyond of natural time into death, at each frame. The disclosure of death in film is obscured by moving the images, creating an illusion of life. Bergson understood the illusionary mechanism of film as a paradox metaphor for the usual relation of mind and reality: that which is moving is made graspable through its opposite. For Heidegger the continuity of time is bound by the nexus of life (Lebenszusammenhang) given by Dasein. Connecting life and film, Deleuze raised the question of the world literally to be film, similar to Pasolini who claimed life as cinema in nature. Is being-in-the-world a being-in-film?
Another line of enquiry could be designated as the fascination with the reality effect, opening up a threefold domain: the ‘hypperreal’ vertigo pursued by technical constructions of the filmic realm and of spectatorship, such as 3D movies, digital camera and computer-generated images; the Lacanian distinction between reality and the Real, instrumental in Žižek’s theorizing of film; the paradoxical technical construction of a kind of image corresponding to a seeming natural perception in some ‘realistic’ cinema such as the works of the Portuguese filmmakers João Canijo or Pedro Costa, among others.

For general enquiries please contact filmtimereality@gmail.com


Fenomenologia e Ontologia. No Centenário de Ideen, de Edmund Husserl


FENOMENOLOGIA E ONTOLOGIA. NO CENTENÁRIO DE IDEEN, DE EDMUND HUSSERL
Dias 21 e 22 de Outubro de 2013
Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Anfiteatro III
Entrada livre

Organização de:
Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa: Grupo de Pensamento Fenomenológico
Responsável: Pedro M. S. Alves

Oradores convidados:
Javier san Martín – UNED, Madrid, CFLU, Lisboa
Carmen López – UNIED, Madrid
Jesús Diaz – UNED, Madrid
Denis Fisette – UNIV. QUÉBEC, Montréal
François de Gandt – UNIV. LILLE III, Lille
Jean-Pierre Renaudi – INST. FILOSOFIA, Porto, CFLUL, Lisboa
Emanuele Mariani – CFLUL, CEFI, IFP
Jairo Silva – UNIV. SÃO PAULO, S. Paulo
Carlos Alberto Moura – UNIV. SÃO PAULO, S. Paulo
Pedro Alves – FLUL, CFUL, Lisboa
Mafalda Blanc – FLUL, CFUL, Lisboa
Carlos Morujão – UNIV. CATÓLICA, CEFI, Lisboa
Ana Sousa – UNIV. LUSÓFONA, CFUL, Lisboa
Irene Borges-Duarte – UNIV- ÉVORA, IFP, Évora
Sérgio Fernandes – CFCUL, Lisboa

23 de junho de 2013

International Workshop on the Epistemology of Modality


International Workshop on the Epistemology of Modality
University of Lisbon, Faculty of Letters
29-31 August 2013
http://www.epistemologyofmodality.weebly.com

REGISTRATION NOW OPEN
Registration is free, but if you're intending to attend, please do register (see below).

Invited speakers:
David Chalmers (Australian National University; New York University)
Bob Hale (University of Sheffield; Northern Institute of Philosophy at Aberdeen; King’s College London)
Sonia Roca-Royes (University of Stirling)
Daniele Sgaravatti (Università dell'Aquila)
Anand Vaidya (San José State University).

Confirmed accepted contributions:
Alexandre Billon (Université Lille-III)
Ottavio Bueno (University of Miami) and Scott Shalkowski (University of Leeds)
Bob Fischer (Texas State University-San Marcos)
Dusko Prelevic (University of Belgrade)

Registration:
By sending an email to EpistemologyModalityLisbon@gmail.com.
Please include ‘registration’ in the subject, and let us know your name and affiliation (if applicable) in the mail's body.

Organizers:
João Branquinho (LanCog Group, University of Lisbon) and Sonia Roca-Royes (University of Stirling).


Filosofia para Crianças
























Clique na imagem para ler a informação em boas condições.


11 de junho de 2013

Prémio Prof. Doutor Joaquim Cerqueira Gonçalves



para alunos do 1.º ciclo/ cursos de licenciatura


Regulamento

Artigo 1 (Objecto)
O Prémio Prof. Doutor Joaquim Cerqueira Gonçalves é instituído anualmente pela Revista Philosophica e tem como objectivos a promoção e o reconhecimento do trabalho de estudantes do 1º ciclo que se debrucem sobre temáticas filosóficas ou que abordem filosoficamente temas de qualquer outra área disciplinar.

Artigo 2 (Condições de admissão)
Podem concorrer ao Prémio os alunos inscritos num dos cursos de licenciatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Artigo 3 (Prémio)
O Prémio consiste na publicação do trabalho premiado no número de Novembro da Revista Philosophica. O autor do trabalho premiado terá ainda direito a uma colecção de livros do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.

Artigo 4 (Características dos trabalhos)
Os trabalhos a concurso deverão ter sido aprovados numa qualquer disciplina dos cursos de 1º ciclo da FLUL e deverão obedecer às seguintes especificações:
a) versar sobre uma temática de cariz filosófico ou apresentar uma abordagem filosófica relativamente a um assunto de qualquer outra área disciplinar;
b) ter um máximo de 15 páginas A4, redigidas com fonte Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento 1,5 de entrelinha;
c) ser enviados em formato Word ou PDF, sem qualquer elemento de identificação do seu autor nas páginas do texto.

Artigo 5 (Prazo e modo de submissão dos trabalhos)
a) Os trabalhos deverão ser enviados até ao dia 15 de Julho de cada ano lectivo, para o seguinte endereço electrónico: philosophica@fl.ul.pt
b) O nome do ficheiro deverá corresponder unicamente ao título do trabalho.
c) A identificação do autor deverá ser feita no corpo da mensagem electrónica à qual o trabalho é anexado e deverá conter o nome completo do autor; o curso que frequenta; a disciplina na qual o trabalho foi aprovado, o nome do Professor responsável pela disciplina e o título do trabalho enviado.
d) Os autores serão notificados via e‑mail da boa recepção da candidatura e dos textos relativos à mesma.

Artigo 6 (Júri)
O Júri será constituído pelos membros do Conselho Editorial da Revista Philosophica, sendo presidido pelo seu Director.

Artigo 7 (Deliberações do Júri)
a) O Júri delibera com total independência e em plena liberdade de critério, por maioria dos votos dos seus membros, cabendo, em caso de empate, ao Presidente do Júri o voto de qualidade.
b) O Júri atribuirá o Prémio ao trabalho concorrente que considerar de maior mérito científico, devendo essa escolha ser devidamente fundamentada e ficar registada em acta.
c) A decisão do Júri é definitiva e não susceptível de apelo.
d) Os trabalhos que não cumpram os critérios especificados no artigo 3 do presente regulamento ou que sejam enviados fora do prazo não serão alvo de apreciação por parte do Júri.
e) Se as obras concorrentes não apresentarem a qualidade exigida, o Júri poderá deliberar não atribuir o Prémio.

Artigo 8 (Disposições finais)
a) A candidatura ao Prémio Prof. Doutor Joaquim Cerqueira Gonçalves implica a aceitação do presente Regulamento.
b) Os casos omissos serão deliberados pelo Conselho Editorial da Revista Philosophica.
c) A aceitação do regulamento deste concurso implica a aceitação das normas de funcionamento da revista Philosophica, cujo regulamento geral e normas de publicação prevalecem sobre o presente documento, excepto nas situações especificadas neste último.

Lisboa, Abril de 2013

6 de junho de 2013

Peter van Inwagen em Lisboa

LanCog Lectures in Metaphysics 2013 
Peter van InwagenUniversity of Notre Dame

Lecture 1: Modes of Being and Quantification
12 June 2013, 15:00, Faculty of Letters, University of Lisbon, Room 5.2

AbstractModes of Being and Quantification. Many philosophers have held that being comes in various kinds or sorts or “modes.” Existenz and Bestand (Meinong), for example, or existence and subsistence (Russell), or être-en-soi and être-pour-soi (Sartre), or Vorhandenheit, Zuhandenheit, and Existenz (Heidegger). But if that is the case, what is the relation between these modes and the existential (or particular) quantifier? Kris McDaniel, who is friendly to the idea of modes of being, has recently suggested that each mode of being requires its own “specific” primitive and irreducible quantificational apparatus. Suppose, for example, that the modes of being are existence and subsistence. Then McDaniel’s position implies that we must recognize two independent specific quantifiers, the “existential quantifier” and the “subsistential quantifier” (each with its specific dual, its associated “version” of the universal quantifier). These two quantifiers are not to be thought of as restricted versions of the “generic” ‘∃’ of the logic texts; ‘∃’ is rather to be regarded as a “derived” abstraction, a “mere disjunction” of the existential and subsistential quantifiers. But McDaniel’s position must somehow come to terms with the fact that quantifiers of both sorts may occur in the same statement and a fortiori in the same argument. (Consider an argument whose premises and conclusion involve quantification over both mathematicians—who exist—and mathematical problems—which subsist.) This paper explores the following question: What rules of inference govern the formal validity of such “mixed” arguments? Various answers to this question are considered, none of which seems to be satisfactory. It is suggested that the absence of a satisfactory solution to this “problem of mixed inferences” casts doubt on the idea of modes of being.
Lecture 2: Dispensing with Ontological Levels
14 June 2013, 15:00, Faculty of Letters, University of Lisbon, Room 5.2
Abstract: Dispensing with Ontological Levels: An Illustration. The following concepts are very closely related and perhaps even interdefinable: “ontological level”; “ontologically more/less fundamental than”; “ontologically grounded in”; “ontological status.” Have these concepts a place in metaphysics? It is suggested in this paper that there is a Bad Way to approach this question and a Good Way. The Bad Way is to propose examples of things to which these concepts are alleged to apply. (E.g., the unit set of Socrates is on a lower ontological level than, is ontologically less fundamental than, is ontologically grounded in, and does not enjoy the special ontological status of, Socrates.) The Good Way is to consider both well-worked-out metaphysical systems that make use of these concepts and well-worked-out systems that do not, and (assuming that there are systems of both sorts) to ask whether, in general, the better systems employ these concepts or the better systems eschew them. Before any such comparative evaluation can be carried out, however, we must have the competing systems on the table. This paper is intended only to accomplish one part of that preliminary undertaking—to put one metaphysical system on to the table and to formulate it in a way that brings the fact that there is no place in it for the concept “ontological level” (etc.) into sharp focus.

3 de junho de 2013

Sara Bizarro: The Puzzle of Mental Imagery

SEMINAR SERIES IN ANALYTIC PHILOSOPHY
2012-13: Session 14

The Puzzle of Mental Imagery
Sara Bizarro (University of Lisbon, LanCog Group)

7 de Junho de 2013, 15:00
Faculdade de Letras de Lisboa
Sala Mattos Romão (departamento de Filosofia)

Abstract: The mental imagery debate, a debate about the nature of certain allegedly pictorial mental representations, is still undecided. On one side of the debate, we have those who argue that mental imagery is propositional in its nature, or at least a lot less pictorial than we like to think, while on the other side of the debate, we have those who defend that mental imagery is essentially pictorial in nature. In this paper, an attempt is made to clarify both positions with the examples usually brought up to illustrate them. In view of these examples, some conclusions are reached. Mental imagery is said to be not very detailed and have pictorial aspects that are similar to those that exist in regular perception. Mental imagery is also said to be cognitively permeable. Elaborate encoding across modalities is said to be more efficient than within modalities, thus supporting a dual code hypothesis of mental representation.

Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa
LanCog Group (Language, Mind and Cognition Research Group)
http://www.lancog.com/
Project Online Companion PTDC/FIL-FIL/121209/2010
Instituto Filosófico de Pedro Hispano, Departamento de Filosofia da UL


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