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24 de setembro de 2012
Da Ética do Silêncio à Poética do Encontro
Paul Celan: Da Ética do Silêncio à Poética do Encontro
From an Ethics of Silence to the Poetics of the Encounter
18-19 de Outubro de 2012/18-19 October 2012
18th October (Thursday)
10:00-10:30: Opening session/Sessão de abertura: President of the Goethe-Institut, Lisbon: Dr. Joachim Bernauer, President of the Centro de Filosofia: Professor Doutor Pedro Calafate/Comissão Científica: Cristina Beckert, Carlos João Correia, Ricardo Gil Soeiro, Maria João Cantinho.
10:30-11:15: Conference 1: Danielle Lévinas [Université Paris IV Sorbonne]: “Bénédiction!” - Derrida, Levinas, Blanchot devant la langue poétique de Celan” (45 min.)
12:00-12:45: Conference 2: Yvette Centeno [Universidade Nova de Lisboa, Portugal]: Paul Celan: o poder do contágio (45 min.)
12:45-13:15: Discussion.
13:15-14:30: Lunch.
14:30-15:15: Conference 3: António Guerreiro [Universidade Lusófona, Portugal]: A poetologia de Celan, nas fronteiras da estética, da poética e da filosofia (45 min.)
15:15-15:30: Discussion.
15:30-15:45 Coffee-break.
15:45-16:15 Conference 4: Ricardo Gil Soeiro [Faculdade de Letras da Universidae de Lisboa, Portugal]: Constelações de ausência: o silêncio de Deus em Celan, Bak e Jonas (30 min.)
16:15-16:45 Conference 5: Maria João Cantinho [IADE, Portugal]: “A morte é um mestre que vem da Alemanha” (30 min.)
16:45-17:15: Conference 6: Jorge Leandro Rosa [Universidade Lusófona, Portugal]: A Exasperação Infinita: experiência, destruição, apagamento (30 min.)
17:15-17:30: Discussion.
17:30-18:15: Conference 7: Cristina Beckert (FLUL): O entretempo do poema: Celan e Levinas (45 min.)
18:15-18:30: Discussion.
19:30-20:30: Dinner.
21:00: Poetry Soirée: Paul Celan.
Programme
International Colloquium
Paul Celan: Da Ética do Silêncio à Poética do Encontro
From an Ethics of Silence to the Poetics of the Encounter
19th October (Friday)
10:15-11:00: Conference 8: Clayton Crockett [University of Central Arkansas, Estados Unidos] Interrupting Heidegger: Celan’s Poetry in Derrida’s Thought (45 min.)
11:00-11:45: Conference 9: Arnau Pons (Spain): “Von Schwelle zu Schwelle”: nuevas propuestas de sentido (45 min.)
11:45-12:15: Discussion.
12:30-14:00: Lunch.
14:00-14:30: Conference 10: Carlos João Correia [FLUL, Portugal]: Gadamer, leitor de Celan (30 min.)
14:30-15:00: Conference 11: Maria Lucília Marcos (Universidade Nova de Lisboa, Portugal): Com a Morte, Escrever a Vida (30 min.)
15:00-15:30: Discussion.
15:30-16:00: Conference 12: Peter Hanenberg [Universidade Católica Portuguesa, Portugal]: Paul Celan e Peter Weiss: Para uma estética da resiliência (30 min.)
16:00-16:30: Conference 13: Gilda Encarnação (FLUL): Proximidade Estranha. Formas de diálogo na poesia e na poética de Paul Celan (30 min.)
16:30-17:00: Discussion.
17:00- 17:30: Coffee-break.
17:30-18:15: Conference 14: Jerôme Lèbre (Collège des Études Juives et Contemporaines de l'Université Sorbonne, IV: Vol annulé: témoignage et attachement au monde chez Ingeborg Bachmann et Paul Celan (45 min.)
18:15-18:45: Conference 15: Barbara Wiedemann [Tübingen Universität]: »…vom Unbestattbaren her«. Celans Auseinandersetzung mit dem Antisemitismus der Linken im Spätwerk (45 min.)
18:45-19:15: Discussion/Closing.
20 de janeiro de 2010
Gramática do @mor tecnológico

Descrição do novo livro de Paulo Alexandre e Castro, investigador do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa: "O livro Gramática do @mor Tecnológico, traça os contornos do amor moderno. Não se trata de ditar as regras ou as normas de que se compôe uma língua, mas antes de estabelecer poeticamente as linguagens, os lugares, as situações em que se desenvolvem as novas relações amorosas tendo como pano de fundo os modernos meios tecnológicos, como as sms's, o messenger, os chat-rooms, as redes sociais. Utilizando uma linguagem urbana, despretensiosa, o livro intersecta o banal e o sublime, do gesto mais simples ao horizonte constitutivo dos sonhos. Partindo de uma pretensa situação amorosa, procura-se por vezes em tom irónico, re-velar os sentimentos e as emoções traçadas e geradas a partir do enamoramento cibernético, sem nunca deixar de salientar a importância desse sentimento que impele a vida: o amor. O amor tecnológico faz-se de rápidas ilusões, de efémeras expectativas, e desfaz-se na instantaneidade, na vertigem de um próximo amor, colocadas que sejam as (im)possibilidades de um dos sujeitos, e por isso fica a advertência final: «sofrer por amor pode ser prejudicial para si e para os que o rodeiam»."
Publicado no Porto, Papiro Editora.
19 de janeiro de 2010
Aesth/Ethica__Estética-Ética da Filosofia
Clique na imagem para a ver em boas condições.
Descrição: "Muito brevemente : Como é sabido , "Aesthetica", obra do leibniziano Baumgarten, de 1750, inaugura, com este nome , um novo e imenso campo de forças e de possibilidades, o que não significa que não haja reflexão estético-filosófica-artística , anteriormente, e desde sempre. Para todos os efeitos, o baptismo da nomenclatura pertence a este filósofo, que a define, entre outras coisas, como "arte da analogia da razão", "arte de pensar belamente", e, mais importante para nós, como "arte da ficção", "heurística" e "cognição sensível" .
A partir deste novo espaço virtual e inventivo de "ficcionamento" filosófico, e atendendo ainda a uma epígrafe wittgensteiniana, que citamos, sobre a verdadeira produção filosófica através de "poemas" (tratando-se, aqui, de "Dichtung", ou seja, do estilo de investimento ficcional-poético da filosofia), propomos e jogamos com um novo termo, neologismo, seguido do subtítulo do nosso livro : o termo "Aesth/Ethica__ Estética-Ética da Filosofia", onde também ecôa a conhecidíssima e célebre proposição do filósofo do "Tractatus", imensamente glosada e discutida_ "Ética e Estética são uma e a mesma coisa" .
Não desejando entrar em argumentações e contra-argumentações (o "argumentum" é mais "argentum", acuidade e agudeza, diria Agamben), o Autor propõe-se instaurar uma topologia "poi_ética"-"estética" vitalista e infinitista, "vedutista" (cfr. o seu "Vedutismo", pedepagina, 2005), que abre para novos territórios semânticos e estilísticos, novas "formas do conteúdo" (Eco), as Vistas e janelas do pintor setecentista Guardi, que , não isentas da metaforicidade do conceito e do oxímoro que aqui mora, guardam secretamente segredos, espelhos anamórficos, olhares e partituras da alma, não descurando ainda a compreensividade e complexidade de toda a tradição metafísica , sobre ética e estética. Instala-se, deste modo, uma "crença", uma "pistis-sophia" poi_ética-estética quer sobre o Novo, o Raro , o Único, o Último, ou a clara noite do mundo, quer sobre o "Wit" e o "Witz", as sonoridades da cor (ou de um clarão do rosto), a Amizade, a Honra e a inteligência da Bondade.
Este livro , ou "deslivro" , em forma de "líricas" e musicais tópicas e Sonetos-sós, de Sentenças e Papéis da Alma, de Itinerários para a mente e de "Regulae" ou traços do "Homo-pictor", visa , por fim, a soberania simples de uma monadologia ética-estética da Alegria, uma nova "Epístola do Entusiasmo" (mesmo desesperado), da trans-imanência das "paixões alegres" , da energ_ética da criança da criação . Não se reconheçam nele "estados de alma" (e porque não?), mas mais um livro "despojado", do amor e do "ammmar", da "ama" e da "cria", da natureza das coisas e seres, e sobretudo do Outro, do Ser para o Dom e para a Dádiva .
Um "pobre "livro da alma branca que erra, sim, mas sempre em errância de Abismo e de Vida .
Nota : a capa e a fotografia da contra-capa (a pedido, insistente, do Editor, e tirada por um dos filhos do Autor_Francisco Lello Ortigão), e acima de tudo o pedido de inserção dos textos -excertos das badanas, tão generosos e que muito me honram, é também da responsabilidade do Editor da Fenda, o psicanalista Dr.Vasco Tavares Santos, a quem aproveito para dirigir uma palavra de amizade forte__ e , claro está, de errância e eticidade/ética_estética para a política da nova cidade. "
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